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11.2.09

Hoje estou num dia completamente tolerância zero.
Tem coisas em que quando ditas num dia normal não fazem efeito, você até brinca junto. Mas tem dias em que as mesmas coisas ditas num dia em que estamos atravessados, fazem efeito devastador. E nem é nada importante.
Por que hein?
Coisa boba.
Tipo, chega o motoboy da farmácia vai um a fala bem alto "quem está podre?". Eu ignoro, recebo o motoboy e me sento novamente.
Por coincidência eu tinha pedido Ultrafarma ontem e chegou hoje, logo depois. Aí vai outro e fala "nossa, hein tá caindo aos pedaços?". Mesma coisa, recebo e sento novamente.
Porra! Vai pagar a farmácia pra mim? Sabe pra que que é? Pra quem que é? Então pra que fica se metendo? Que inferno.
Porque é que eu tenho que explicar que o primeiro não era para mim e o segundo era para mim e para a minha mãe?
Fora que nesses tempos de "crise", ninguém mais pode chegar com sacola. Principalmente sair na hora do almoço. Porque trabalhando na José Paulino, sair na hora do almoço muitas vezes quer dizer chegar com sacola! Aí você chega quase engolindo a sacola pra ninguém ver, enrola tudo bem pequenininho e enfia na bolsa. Porque algum infeliz vai falar "nossa, hein, gastando...".
Mas tudo vai depender do dia em que você está.
E você que se vire para reagir, porque as pessoas não tem tato para saber o dia em que podem e que não podem fazer brincadeirinhas, mesmo quando você chega de manhã com um aviso na testa de "não perturbe"!
Aaaahhh....não tô podendo.

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